Um cadeirante no farol hoje sem as pernas e com as mãos atrofiadas fazia manobras radicais com sua cadeira.
Chegou ao meu carro com um sorriso largo me oferecendo canetas, como quem oferece flores.
Dei-lhe as moedas que tinha e disse que não precisava da caneta. Sempre sorrindo, mas falando firme, ele disse que fazia questão, e me entregou uma linda caneta rosa.
Mal tive tempo de pedir-lhe desculpas pela minha estupidez... ele já havia dado um rodopio e seguido em frente!
Chegou ao meu carro com um sorriso largo me oferecendo canetas, como quem oferece flores.
Dei-lhe as moedas que tinha e disse que não precisava da caneta. Sempre sorrindo, mas falando firme, ele disse que fazia questão, e me entregou uma linda caneta rosa.
Mal tive tempo de pedir-lhe desculpas pela minha estupidez... ele já havia dado um rodopio e seguido em frente!
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